terça-feira, 5 de maio de 2009

Nem sempre superprotejer é a solução


Esta história eu escutei em um dvd gospel, sei que não é todo mundo que gosta(eu gosto)

mas o que importa é a profundidade com que me tocou ouvir aquelas palavras, enmtão gostaria de compartilhar com voces, espero que assim como eu voces tambem gostem.


Dois homens ja de tenra idade mudaram-se para uma cidadezinha não muito habitada, por isso tinha um ar monotono e os dois resolveram morar perto um da casa do outro, olharam em volta e não notatam muita natureza por ali, então um deles resolveu que ia plantar uma arvore para mudar pelo menos a visão da casa dele para alegrar um pouco mais, o outro vizinho não exitou e falou que faria o mesmo, então os dois foram la e compraram uma mudinha de uma arvore que seria enorme dentro de algum tempo....

Todos os dias os vizinhos saiam para trabalhar, um deles tomava o café como de costume olhando para a rua e percebia o seu vizinho regando a arvore tirando qualquer bichinho que pudesse danifica-la, tirando os matos que cresciam em volta e regando...Terminava o café ele saia no portão passava pela arvore que ele havia plantado e dava um chute e dois ou tres puxões nela. O vizinho tão cuidadoso não conseguia esconder a raiva em sua face pelo mal trato com a pobre arvore, pensava: Por que a comprou para maltrata-la??

No outro dia a cena se repetia um dos vizinhos cuidando com muito carinho da sua arvorezinha enquanto o outro maltrata-va a dele, no entanto elas cresciam igualmente e assim foi por longos anos , enquanto um enchia sua arvorezinha de mimos regava, limpava e tirava os bichos de volta o outro vizinho a puxava, chutava, e sacudia com brutalidade...

Alguns anos depois la estavam aquelas mudinhas agora duas grandes e belas arvores. Os vizinhos aproveitavam a sombra que ela fornecia..Porem um dia a tardinha notaram o tempo escurecend0, era um temporal assustador chegando, os dois correram pra dentro e passado algumas horas tudo mais calmo o vizinho zeloso por sua arvore correu pra rua pra ve-la e a surpresa foi tamanha quando a viu a kilometros de distancia partida ao meio, olhou a do vizinho e a arvore estava la inteira como se nada houvesse acontecido, ele esbravejou e não pensou duas vezes foi ate a porta do vizinho bateu a porta e ja o recebeu com a seguinte indagação: me respondas se souber, porque a minha arvore que eu sempre cuidei, sempre regava, limpava voou com o vento enquanto a sua que vc nunca se preoculpou em cuidar esta la, intacta??

o vizinho pacientemente fitou e respondeu: Enquanto vc cuidava da sua arvore dava agua a ela deixando as raizes dela superficiais pois sabia que não precisava buscar por essa agua no solo, eu não dava agua pra minha e se ela quizesse tomar agua ela teria que descer as suas raizes ate onde encontrasse, enquanto vc se preoculpava em limpa-la e impedir que ela mesma se cuidasse eu puxava a minha pra ela firmar as raizes dela no chão e a sua por tantos cuidados ficou fragil, o vizinho sem dizer nada saio.


As vezes cuidamos demais protejemos demais achando que estamos fazendo um bem quando na verdade estamos impedindo de deixar com que essas pessoas aprenda sozinho e fique forte vivendo, pois a força é extraida das fraquezas.

voce confia em Deus??



Contam que um alpinista, desesperado por conquistar uma altíssima montanha, iniciou sua escalada depois de anos de preparação. Como queria a glória só para ele, resolveu subir sozinho.
Durante a subida foi ficando tarde e mais tarde, e ele não havia se preparado para acampar, sendo que decidiu seguir subindo... e por fim ficou escuro.
A noite era muito densa naquele ponto da montanha, e não se podia ver absolutamente nada. Tudo era negro, visibilidade zero, a lua e as estrelas estavam encobertas pelas nuvens.
Ao subir por um caminho estreito, a apenas poucos metros do topo, escorregou e precipitou-se pelos ares, caindo a uma velocidade vertiginosa. O alpinista via apenas velozes manchas escuras passando por ele e sentia a terrível sensação de estar sendo sugado pela gravidade. Continuava caindo... E em seus angustiantes momentos, passaram por sua mente alguns episódios felizes e outros tristes de sua vida.

Pensava na proximidade da morte, sem solução... De repente, sentiu um fortíssimo solavanco, causado pelo esticar da corda na qual estava amarrado e presa nas estacas cravadas na montanha.
Nesse momento de silêncio e solidão, suspenso no ar, não havia nada que pudesse fazer e gritou com todas as suas forças:
MEU DEUS ME AJUDA!!!


De repente, uma voz grave e profunda vinda dos céus lhe respondeu:
QUE QUERES QUE EU FAÇA?
-Salva-me meu DEUS!!!
-REALMENTE CRÊS QUE EU POSSO SALVÁ-LO?
- Com toda certeza Senhor!!!
-ENTÃO CORTA A CORDA NA QUAL ESTÁS AMARRADO...
-Houve um momento de silêncio; então o homem agarrou-se ainda mais fortemente à corda.

Conta a equipe de resgate, que no outro dia encontraram o alpinista morto, congelado pelo frio, com as mãos agarradas fortemente à corda... A APENAS DOIS METROS DO SOLO...



E você? Cortaria a corda?
Devemos, diariamente, exercitar nossa confiança em Deus, lembrando-nos sempre que “ O Senhor nosso Deus nos segura pela mão e nos diz: Não temas, Eu te ajudo”

olhe pra dentro de si primeiramente!!!



Recém-casados, mudaram-se para um bairro muito tranqüilo.

Na primeira manhã que passaram na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido.

-Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar roupas!
O marido observou calado.

Três dias depois, também no café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal, e novamente a mulher comentou com o marido:

"Nossa vizinha continua pendurando lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar roupas!

E assim a cada três dias, a mulher repetia o seu discurso, enquanto a vizinha pendurava os lençóis no varal. Passado um mês, a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos e empolgada foi contar ao marido:

-Veja! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que outra vizinha lhe deu sabão? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente respondeu:

-Não, hoje eu acordei cedo e lavei a vidraça da janela!

E assim é... Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações.

Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter real noção do valor de nossos amigos.

.
Lave a sua vidraça!!!
Abra a sua janela!!!

O poder da confiança


Em algum lugar existiu um lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.

Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses; e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem; portanto, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança.

O lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam: - “Lenhador abra os olhos ! A raposa vai comer seu filho.” “ Quando ele sentir fome vai comer o seu filho!”

Um dia o lenhador exausto do trabalho e muito cansado desses comentários ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada... o lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa...
Ao entrar no quarto desesperado encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra morta.
O lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos. Nesse lugar nasceu uma linda árvore que jamais seria cortada...
Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito... siga o seu caminho e não se deixe influenciar... não vale a pena.

Quem comeu minhas bolachas??



Era uma vez uma moça que estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto. Como ela deveria esperar por muitas horas pelo seu vôo, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Comprou também um pacote de bolachas.
Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem. Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.
Apenas pensou: "Mas que cara de pau! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse!!! A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir.Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou: "O que será que este abusado vai fazer agora?"Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.Ah!!! Aquilo era demais!!! Ela estava bufando de raiva! Então, ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.
Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião, olhou dentro da bolsa para pegar uma bala, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho!!! Ela sentiu tanta vergonha! Só então ela percebeu que a errada era ela, sempre tão distraída!Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa... O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele.E já não havia mais tempo para se explicar... nem para pedir desculpas...Refletindo: Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas dos outros, e não temos a consciência disto? Há quem proceda de forma muito diferente da que nós gostaríamos.
Isso tira a nossa calma e nos dá a impressão de que ninguém faz nada certo.
Antes de concluir, observe melhor!Talvez a coisas não sejam exatamente como você pensa!Não pense o que não sabe sobre as pessoas.

Aprenda seu valor!!



O pote rachado!!!

Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço.
Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe. O pote rachado chegava apenas pela metade.
Foi assim por dois anos, diariamente. O carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe. Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer. Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço:
- Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas.- Por quê ? Perguntou o homem. De que você está envergonhado ?- Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços, disse o pote.
O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou: - Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.
De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote:
- Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado ? Eu, ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. Lancei sementes de flores no seu lado do caminho, e cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher estas lindas flores para ornamentar a mesa de meu senhor. Se você não fosse do jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa. Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar estes nossos defeitos para embelezar a mesa de seu Pai. Na grandiosa economia de Deus, nada se perde. Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Se os conhecermos, eles poderão causar beleza.
"Das nossas fraquezas, podemos tirar forças."

O que sou?? O que você é??


As vezes acho que sou uma eterna apaixonada, não sei.. tem dias que acordo pensando em alguem e morrendo de amor por esta tal pessoa, e nem to especificando ninguem, na verdade fui direta ao falar pessoa, pois me conhecendo eu poderia acordar apaixonada pelo pacote de salgadinho que a minha irmã estava comedo no dia anterior..e provavelmente eu ia querer ficar ligando pra ele ou passar o dia com essse tal pacote de salgadinho..hehehe

Bom mas não fujindo do assunto quando me sinto assim,surge dentro de mim um turbilhao de idéias,pensamentos e sentimentos confusos.

Afinal, o que é o amor,ou o que é amar?? A felicidade é constante ou ela é momentanêa??

Aiii meu Deus quantas duvidas e nem uma posso esclarecer... Mas sei la derrepente se eu entendesse a vida os sentimentos o destino se eu tivesse sempre as respostas de tudo, qual seria a graça de viver??

Hoje estou naquele dia apaixonada por tudo e por todos, naquele dia que eu choro ate de ver um comercial de ração pra cachorro na tv...

Estou sencivel e é ate engraçado eu me encontrar nesse estado ja que eu sou mais turrona, mas confesso que quando estou assim "derretida" fico com um olhar muito mais analitico para as coisas que me cercam edou mais valor para as coisas que possuo e as que quero possuir.

E afinal de contas, quem nunca se sentiu assim né???


Pensando bem em tudo isso chego ate a conclusão de que essa é a minha caracteristica, não é que estou assim é que sou assim... E quando me vem a cabeça aquela pergunta que geralmente a gente sabe mas não sabe como falar...Quem sou eu??
vc sabe responder essa pergunta?? Quem é vc??
certo que vc sabe quem vc é, do que vc é capaz e do que não é, mas por mais que vc se esforce para responder voce podera ainda esquecer de algum detalhe. è estranho mas as vezes as pessoas sabem mais da gente do que nós mesmos...
Eu nem sei se eu expliquei se eu confundi mais a minha cabeça só sei que era isso que eu tinha pra exteriorar... E agora vo indo la q se não nem eu me aguento...

segunda-feira, 4 de maio de 2009

a Garota da rosa vermelha, você a conhece??


John Braga levantou do banco, endireitando a jaqueta de seu uniforme e observou as pessoas fazendo seu caminho através da Grand Central Station. Ele procurou pela garota cujo coração ele conhecia mas o rosto não; a garota com a rosa vermelha ao rosto. Seu interesse por ela havia começado dois meses antes, numa livraria da Florida. Tirando um livro da prateleira, ele se pegou intrigado, não com as palavras do livro, mas com as notas feitas á lápis nas margens. A escrita suave refletia uma alma profunda e uma mente cheia de brilho. Na frente do livro, ele descobriu o nome do primeiro proprietário: Srta. Hollis B. Maynell. Com tempo e esforço ele localizou seu endereço. Ela vivia em New York City. Ele escreveu a ela uma carta, apresentando-se convidando-a corresponder-se com ele. Na semana seguinte ele embarcou num navio para servir na II Guerra Mundial. Durante o ano seguinte, mês a mês eles desenvolveram o conhecimento um do outro através de suas cartas. Cada carta era uma semente caindo num coração fértil. Um romance de companheirismo. Braga pediu uma fotografia, mas ela recusou. Ela queria que ele realmente se importasse com ela, não importando como ela era, ou sua aparência. Quando finalmente chegou o dia em que ele retornou da Europa, eles marcaram seu primeiro encontro - 7:00 da noite na Grand Central Station em New York. "Você me reconhecerá", ela escreveu, "pela rosa vermelha que estarei usando na lapela". Então, ás 7:00 ele estava na estação, procurando por uma garota cujo coração ele amava, mas cuja face ele nunca havia visto. Vou deixar o Sr.Braga dizer-lhe o que aconteceu: "Uma jovem aproximou-se de mim. Sua figura era alta e magra. Seus cabelos castanhos curtos deixavam seus ombros nús,revelando uma sutil sensualidade, seus olhos eram negros como a noite. Sua boca era pequena e seus lábios carnudos, e seu queixo tinha uma firmeza delicada. Seu traje verde pálido era como se a primavera tivesse chegado. Eu me dirigi a ela, inteiramente esquecido de perceber que ela não esta usando uma rosa. Como eu me movi em sua direção, um pequeno, provocativo sorriso, curvou seus lábios. "Indo para o mesmo lugar que eu marinheiro?", ela murmurou. Quase incontrolavelmente dei um passo pra junto dela, e então eu vi Hollis B. Maynell. Ela estava parada quase que exatamente atrás da garota. Uma mulher já passada dos 50 anos, ela tinha seus cabelos grisalhos enrolados num coque sobre um chapéu gasto. Ela era mais que gorducha, seus pés compactos confiavam em sapatos de saltos baixos. A garota de verde seguiu seu caminho rapidamente. Eu me senti como se tivesse sido dividido em dois, tão forte era meu desejo de segui-la e tão profunda era o desejo por aquela mulher cujo espirito verdadeiramente me acompanhara e me sustentara através de todos as minhas atribulações. E então ela parou. Sua face pálida e gorducha era delicada e sensível, seus olhos cinzas tinham um calor e simpatia cintilantes. Eu não hesitei. Meus dedos seguraram a pequena e gasta capa de couro azul do livro que a identificou para mim. Isto podia não ser amor, mas poderia ser algo precioso, talvez mais que amor, uma amizade pela qual eu seria para sempre cheio de gratidão. Eu inclinei meus ombros, cumprimentei-a mostrando o livro para ela, ainda pensando, enquanto falava, na amargura do meu desapontamento. "Sou o Tenente John Braga, e você deve ser a Srta. B. Maynell. Estou muito feliz que tenha podido me encontrar, Posso lhe oferecer um jantar?" O rosto da mulher abriu-se num tolerante sorriso. "Eu não sei o que está acontecendo", ela respondeu, "aquela jovem de vestido verde que acabou de passar me pediu para colocar esta rosa no casaco. E ela disse que se você me convidasse pra jantar, eu deveria lhe dizer que ela está esperando por você no restaurante da esquina. E ela disse que isso era um tipo de "TESTE"! Não parece difícil, pra mim, compreender e admirar a sabedoria da Srta. B. Maynell. A verdadeira natureza do coração de uma pessoa é vista na maneira como ela responde ao que não é atraente!!

repassando selo


Recebi este selo de Mauricio Ferraz do Blog : http://greenoport.blogspost.com/ e estou repassando para alguns amigos que muito admiro o trbalho e que tem blogs excelente.

quem não recebeu ainda fique no aguardo semana que vem tem mais.


1-evertonwf

2- Tarcicio Andrade

3- André pimenta

4- Marcio Volk

5- Ileniel Nunes

6- sissym

7- Rodrigo Piva